Úlcera de Córnea em Equinos
Para os equinos, a visão é um sentido vital para a manutenção plena de suas atividades, principalmente no caso de animais atletas. Muitos cavalos conseguem se adaptar e viver bem com apenas um dos olhos funcionais, mas a cegueira completa compromete sua sobrevivência.
Uma doença oftálmica bastante comum em cavalos é a úlcera de córnea. Esta afecção gera extremo desconforto ao animal e representa um risco à visão quando não é tratada de modo correto e rapidamente.
A anatomia do olho dos cavalos, assim como a da maioria dos animais domésticos, é bastante similar a do homem. Uma das camadas mais externas é a córnea, um tecido transparente que protege as estruturas mais internas, estando sujeita a sofrer lesões ou úlceras, que por sua vez causam bastante dor.
Normalmente, as úlceras são decorrentes de trauma direto sobre o olho, por galhos secos ou objetos misturados ao feno, como arames. Entretanto, também ocorrem secundariamente a outras afecções oftálmicas, como conjuntivites irritativas ou infecciosas, ou ainda como resultado de uma doença sistêmica, por exemplo, a leptospirose. As lesões observadas podem ser desde superficiais no epitélio corneano até perfurações completas na espessura da córnea, com prolapso (extravasamento) de estruturas mais internas.
Uma doença oftálmica bastante comum em cavalos é a úlcera de córnea. Esta afecção gera extremo desconforto ao animal e representa um risco à visão quando não é tratada de modo correto e rapidamente.
A anatomia do olho dos cavalos, assim como a da maioria dos animais domésticos, é bastante similar a do homem. Uma das camadas mais externas é a córnea, um tecido transparente que protege as estruturas mais internas, estando sujeita a sofrer lesões ou úlceras, que por sua vez causam bastante dor.
Normalmente, as úlceras são decorrentes de trauma direto sobre o olho, por galhos secos ou objetos misturados ao feno, como arames. Entretanto, também ocorrem secundariamente a outras afecções oftálmicas, como conjuntivites irritativas ou infecciosas, ou ainda como resultado de uma doença sistêmica, por exemplo, a leptospirose. As lesões observadas podem ser desde superficiais no epitélio corneano até perfurações completas na espessura da córnea, com prolapso (extravasamento) de estruturas mais internas.
Sintomas
Os sinais clínicos que os equinos apresentam em caso de úlcera de córnea são: lacrimejamento excessivo, queda da pálpebra superior devido a aversão à luz (o animal tenta manter o olho semi-aberto ou até fechado e, quando possível, busca sombras), miose (pupila se mantém contraída para minimizar a entrada de luz) e o aspecto esbranquiçado e turvo do olho, tornando-se completamente azulado com a evolução da doença. Muitas vezes, pode se observar ainda secreção serosa a purulenta (amarelada, grumosa) drenando pelo olho e inchaço doloroso de pálpebras.
Os sinais clínicos que os equinos apresentam em caso de úlcera de córnea são: lacrimejamento excessivo, queda da pálpebra superior devido a aversão à luz (o animal tenta manter o olho semi-aberto ou até fechado e, quando possível, busca sombras), miose (pupila se mantém contraída para minimizar a entrada de luz) e o aspecto esbranquiçado e turvo do olho, tornando-se completamente azulado com a evolução da doença. Muitas vezes, pode se observar ainda secreção serosa a purulenta (amarelada, grumosa) drenando pelo olho e inchaço doloroso de pálpebras.
Diagnóstico
O diagnóstico deve ser realizado pelo médico veterinário o mais precocemente possível, considerando-se as úlceras de córnea como uma emergência em clínica equina. A confirmação é realizada por meio da aplicação de corantes específicos sobre a córnea. A parte danificada do epitélio corneano (úlcera) irá reter o corante aplicado, enquanto córneas íntegras não irão corar.
As córneas que apresentam úlcera devem ter material coletado e enviado para exames de cultura e citologia, principalmente aquelas com apresentação profunda ou que recidivam. O resultado será fundamental para a escolha dos medicamentos corretos.
Finalmente, é importante salientar que, havendo úlcera de córnea, nunca se devem utilizar colírios ou pomadas sem a orientação do médico veterinário, sob risco de causar complicações e até ruptura da úlcera, comprometendo o olho e a visão do animal. O diagnóstico precoce permite o rápido início da terapia mais adequada, sendo a chave do sucesso para a recuperação plena do animal.
O diagnóstico deve ser realizado pelo médico veterinário o mais precocemente possível, considerando-se as úlceras de córnea como uma emergência em clínica equina. A confirmação é realizada por meio da aplicação de corantes específicos sobre a córnea. A parte danificada do epitélio corneano (úlcera) irá reter o corante aplicado, enquanto córneas íntegras não irão corar.
As córneas que apresentam úlcera devem ter material coletado e enviado para exames de cultura e citologia, principalmente aquelas com apresentação profunda ou que recidivam. O resultado será fundamental para a escolha dos medicamentos corretos.
Finalmente, é importante salientar que, havendo úlcera de córnea, nunca se devem utilizar colírios ou pomadas sem a orientação do médico veterinário, sob risco de causar complicações e até ruptura da úlcera, comprometendo o olho e a visão do animal. O diagnóstico precoce permite o rápido início da terapia mais adequada, sendo a chave do sucesso para a recuperação plena do animal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário