Como eu faço para saber se meu cavalo está contaminado com o vírus da Anemia Infecciosa Eqüina (AIE)?
Por ser uma doença contagiosa e por existir animais infectados sem sintomas aparentes, é necessário realizar ensaios de diagnóstico para a detecção dos animais infectados com o vírus da Anemia Infecciosa Eqüina.
O ensaio oficial reconhecido pela OIE (Office International des Epizooties) para trânsito e transporte de animais é a imunodifusão em gel de ágar (AGID). Este é o ensaio aceito oficialmente no Brasil e atende o Programa Oficial Nacional de Sanidade Eqüina do Ministério da Agricultura.
O ensaio AGID possui alta especificidade, facilidade de execução, e alta sensibilidade. No teste, há a difusão radial das moléculas do antígeno e do anticorpo no ágar, que ao se encontrarem há a ligação do antígeno ao seu anticorpo específico, precipitando e formando uma linha visível.
O produto Bruch utiliza a proteína p26 como antígeno nos ensaios, por ser uma proteína estrutural interna do vírus que é estável e não apresenta mutações entre as diferentes amostras. O soro padrão positivo se coleta de soros conhecidos de cavalos infectados pelo vírus da Anemia Infecciosa Eqüina. O soro deve apresentar a reação de identidade na imunodifusão com um soro padrão conhecido.
O ensaio AGID possui alta especificidade, facilidade de execução, e alta sensibilidade. No teste, há a difusão radial das moléculas do antígeno e do anticorpo no ágar, que ao se encontrarem há a ligação do antígeno ao seu anticorpo específico, precipitando e formando uma linha visível.
O produto Bruch utiliza a proteína p26 como antígeno nos ensaios, por ser uma proteína estrutural interna do vírus que é estável e não apresenta mutações entre as diferentes amostras. O soro padrão positivo se coleta de soros conhecidos de cavalos infectados pelo vírus da Anemia Infecciosa Eqüina. O soro deve apresentar a reação de identidade na imunodifusão com um soro padrão conhecido.
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