A maioria das éguas requer pouco ou mesmo nenhum auxílio. Partos difíceis (distócicos) são normalmente consequência de potros fracos, doentes ou mesmo mortos, ou que não se encontrem em posição normal para nascer.
Como o tempo de trabalho de parto é curto, aproximadamente 50 minutos, e acontece sob grande pressão abdominal, é aconselhável que o proprietário e o gerente do haras estejam familiarizados com o parto e conheçam os procedimentos para correção de situações que requeiram atenção.
Procedimentos mais comuns
Se depois de algumas contrações improdutivas não aparecer a bolsa amniótica e sim, um abaulamento na região perineal entre a vagina e o ânus, deve-se fazer uma exploração imediatamente com o animal em pé.
O assistente, com os braços e as mãos limpas, deve localizar o casco do potro, após haver rompido a bolsa amniótica e envolvê-lo com a palma da mão, protegendo com essa operação a ruptura do teto da vagina e o assoalho do reto.
Nos casos mais complicados, é sempre prudente levantar a égua, para que o potro retome a amplitude do útero, e movimentá-la, fazendo-a andar vagarosamente. Com isso, diminui-se a força das contrações musculares e se ganha tempo até que chegue o veterinário.
Se a égua, com o potro parcialmente de fora, levantar-se e deitar-se repetidas vezes, pode ferir o potro ou a si mesma. Nestes casos, aconselha-se conter a égua, em pé, pelo cabresto.
Se não houver distocias, o parto continuará normalmente e a égua poderá parir com tranquilidade.
A natureza é sábia, pois quando o parto ocorre com a égua em pé, esta simplesmente afasta os posteriores, diminuindo a distância ao solo, o que favorece a caída do potro sobre os jarretes amortecendo a queda.
Procedimentos mais comuns
Se depois de algumas contrações improdutivas não aparecer a bolsa amniótica e sim, um abaulamento na região perineal entre a vagina e o ânus, deve-se fazer uma exploração imediatamente com o animal em pé.
O assistente, com os braços e as mãos limpas, deve localizar o casco do potro, após haver rompido a bolsa amniótica e envolvê-lo com a palma da mão, protegendo com essa operação a ruptura do teto da vagina e o assoalho do reto.
Nos casos mais complicados, é sempre prudente levantar a égua, para que o potro retome a amplitude do útero, e movimentá-la, fazendo-a andar vagarosamente. Com isso, diminui-se a força das contrações musculares e se ganha tempo até que chegue o veterinário.
Se a égua, com o potro parcialmente de fora, levantar-se e deitar-se repetidas vezes, pode ferir o potro ou a si mesma. Nestes casos, aconselha-se conter a égua, em pé, pelo cabresto.
Se não houver distocias, o parto continuará normalmente e a égua poderá parir com tranquilidade.
A natureza é sábia, pois quando o parto ocorre com a égua em pé, esta simplesmente afasta os posteriores, diminuindo a distância ao solo, o que favorece a caída do potro sobre os jarretes amortecendo a queda.
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