Curiosidades
Curiosidades
O cavalo é um mamífero do gênero Equus e espécie Equus ferus.
Além do cavalo, os equídeos mais conhecidos são o jumento e a zebra.
A mula é um híbrido entre o cavalo e o jumento.
A denominação para o macho é garanhão; para a fêmea, égua; para o filhote, potro.
A palavra cavalo veio do latim caballus.
Equus significa “veloz” em grego.
Um dos antepassados do cavalo é um pequeno animal extinto chamado mesohippus (“meio cavalo”). O mesohippus viveu há cerca de 40 milhões de anos.
Acredita-se que os primeiros cavalos tenham sido domesticados em 6.000 a. C. ou até mesmo antes disso.
Assim como a do elefante, a sociedade do cavalo (afinal, trata-se de um animal que vive em grupo) é matriarcal.
A gestação da égua dura 336 dias – 11 meses – o que a torna mais longa do que a humana.
Os potros conseguem se sustentar nas duas pernas (diga-se, ficar em pé) apenas duas horas depois de nascidos.
Cavalos tem excelente memória. Eles são capazes de reconhecer uma pessoa anos depois de tê-la visto pela última vez.
Em média, os cavalos vivem 25 anos – embora tenham sido registrados indivíduos com até 40 anos.
Você sabia que é possível determinar a idade de um cavalo observando seus dentes?
Um cavalo bebe, em média, 50 litros de água por dia.
Ainda existem cavalos selvagens? Sim, em diversas partes do mundo. E primitivos? Sim, mas a única espécie sobrevivente de equídeo primitiva é o cavalo-de-przewalsky.
Outra raça de cavalo selvagem primitiva é o tarpan (que afirmam ser antepassado do cavalo árabe). Infelizmente, o último tarpan desapareceu da natureza na década de 1850.
A terceira espécie selvagem (mas nem tão primitiva assim, devido à sua semelhança com a zebra) a desaparecer da natureza foi o quagga. O quagga era um animal exótico, com corpo de mula e pescoço e cabeça listrados como a zebra. O último exemplar foi caçado em 1878.
Os cavalos lendários mais conhecidos são o Unicórnio (cavalo com um chifre no meio da testa) e o Pegasus (espécie de cavalo alado). Nos contos folclóricos brasileiros, existe a mula sem cabeça, um animal que, embora não possua cabeça, cospe fogo.
Existem mais de 300 raças de pôneis e cavalos.
As raças de cavalos mais valorizadas são: quarto de milha, puro sangue inglês, appalooza, percheron, paint horse, lusitano, mustang, andaluz, Galloway, frísio, shire, bretão e árabe.
As raças brasileiras: mangalarga, pampa, campolina e crioulo.
A raça mais antiga é a árabe. Só para se ter uma idéia, a árabe já era conhecida dos antigos egípcios. Acredita-se que seja a precursora de todas as raças modernas.
A raça mais veloz é o puro sangue inglês, que chega a atingir 80 Km/h. Acredite se quiser, mas ele é capaz de fazer 400 metros em apenas 20 segundos.
Uma curiosidade: o nome mangalarga advém do nome da fazenda onde essa raça começou a ser criada.
Você sabe como é chamada a fobia a cavalos? Equinofobia ou hipofobia.
Uma das bebidas típicas do interior do Quirguistão e outros países da Ásia Central é uma bebida fermentada à base de leite de égua.
Sabia que existiu uma deusa galo-romana protetora dos cavalos, mulas e burros? A tal deusa se chamava Epona e era, principalmente, uma deusa da fertilidade. Eponsa costumava ser representada montada num cavalo.
Os gregos diziam que o cavalo brotou da terra por obra do tridente do deus Netuno.
Os cavalos mais famosos da história são: Bucéfalo (cavalo de Alexandre Magno) e Incitatus (do Imperador romano Calígula).
Alexandre, o Grande fundou uma cidade em homenagem a seu cavalo Bucéfalo. O nome da tal cidade? Bucéfala, obviamente.
Incitatus, cavalo do Imperador Calígula, tinha dezoito criados pessoais e dormia no meio de mantas púrpuras. Conta-se que a obsessão de Calígula por seu cavalo era tamanha que ele quis elegê-lo cônsul.
Uma das figuras mais emblemáticas do período medieval é a do cavaleiro. Os cavaleiros geralmente pertenciam à nobreza. Começavam a ser iniciados aos 7 anos e aos 10, começavam a servir aos senhores “feudais”. O reconhecimento como cavaleiro só acontecia aos 20 anos. O ritual da sagração ocorria num combate simulado durante uma festa. Durante as cruzadas, os cavaleiros se transformaram em defensores da fé contra infiéis e hereges.
Segundo o Islã o profeta Maomé ascendeu aos céus montado num cavalo.
Os cavalos mais famosos da ficção são: Trigger (cavalo do cowboy Roy Rogers) e Tornado (do justiceiro Zorro).
Apesar de ainda ser tabu no Brasil, a carne de cavalo é consumida em diversos lugares, principalmente China e países da Europa. Detalhe: o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de carne de cavalo.
Os cortes mais comuns são lagarto, filé mignon, contrafilé, patinho, peito, alcatra e peixinho. Devido à conformação do animal, não existe picanha e cupim.
Sabia que existe sushi de cavalo? Apesar de ser um tanto adocicada e mais difícil de mastigar, a carne de cavalo é servida crua em diversos restaurantes mundo afora – principalmente no Japão.
Chamados de esportes eqüestres, os principais esportes praticados com cavalos são: corrida, adestramento (conhecido como dressage), pólo, enduro e salto.
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